Quando o ditador chinês, Mao-Tse-tung, faleceu em 1976, seu médico, o Dr. Li Zhisui, recebeu uma tarefa impossível. O Politburo exigiu:
O corpo do presidente deve ser preservado para sempre.
O staff objetou. O médico desaprovou. Ele tinha visto os restos secos e encolhidos de Lenin e Stalin. Ele sabia que um corpo sem vida está condenado à podridão.
Mas ele recebera ordens. Vinte e dois litros de formol foram bombeados para dentro do corpo. O resultado foi horripilante. A face de Mao inchou como uma bola, e seu pescoço ficou tão grosso quanto a cabeça. Suas orelhas esticaram-se em ângulo reto. A substância química escorria de seus poros. A equipe de embalsamamento trabalhou por cinco horas com toalhas e algodão, forçando o líquido para dentro do corpo. Finalmente o rosto pareceu normal, mas o peito estava tão inchado, que seu paletó teve de ser fendido atrás, e seu corpo, coberto com a bandeira vermelha do partido comunista.
Isso satisfez para o funeral, mas as autoridades queriam o corpo permanentemente preservado, para ser exposto na Praça da Paz Celestial. Durante um ano, o Dr. Zhisui supervisionou uma equipe trabalhando em um hospital subterrâneo, na tentativa de preservar os restos mortais. Como o resultado foi inútil, uma autoridade oficial ordenou que se fizesse um indivíduo de cera, idêntico ao original. Ambos, corpo e réplica, foram levados ao mausoléu da Praça da Paz Celestial. Dezenas de milhares de pessoas passaram em fila ante o esquife de cristal, para prestar homenagens ao homem que governara a China por vinte e sete anos. Mas nem o médico sabia se eles estavam vendo Mao ou uma figura de cera.
Não fazemos o mesmo? Não é esta a ocupação da humanidade? Não é esta a esperança do trabalhador compulsivo? Não é esta a aspiração do ganancioso, do negociante de poderes, e do adúltero? Não bombear formol para dentro de um cadáver, mas vida para dentro de uma alma?
Enganamos as pessoas numa árdua tentativa de preservar-nos um pouquinho mais. Às vezes, nem nós sabemos se as pessoas estão vendo o nosso eu real, ou uma figura de cera. Uma flor morta não tem vida. Um corpo morto não tem vida. Uma alma morta não tem vida.
Separada de Deus, a minha alma murcha e morre. A conseqüência do pecado, não é um dia ruim, ou um mau humor, mas uma alma morta. O sinal de uma alma morta é claro: lábios envenenadores e boca blasfemadora, pés que se encaminham à violência e olhos que não vêem a Deus.
Agora você sabe porque as pessoas podem ser tão profanas. Suas almas estão mortas. Agora você compreende como alguns religiosos podem ser tão opressivos. Eles não têm vida. Agora você entende porque o traficante de drogas pode dormir à noite, e o ditador pode viver em paz com a consciência. Ele não a possui.
A função do pecado é matar a alma.
PRECISAMOS, CARECEMOS,
EU PRECISO DE DEUS PARA ME MANTER VIVO.
Havendo percebido o problema, podemos enxergar a solução? A solução não é melhor governo ou educação, nem mais formol no defunto. Tampouco a solução é mais religião; rituais e doutrinas artificiais buscam, talvez, reatar a flor ao caule, mas não conseguem. Não carecemos de mais religião. Carecemos de um milagre. Não precisamos de alguém para disfarçar o morto. Precisamos de alguém para ressuscitar o morto.
CONFIE A DEUS TODOS OS SEUS ANSEIOS E PROBLEMAS.
ELE MANTERÁ VOCÊ VIVO
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